Como alimentar a pele com ingredientes únicos, inspirados na filosofia milenar Hindu

O ritual de massajar o corpo é uma prática muito recomendada pela Filosofia Ayurveda porque a sua aplicação regular proporciona uma profunda sensação de estabilidade, força e bem-estar. Segundo a medicina milenar Ayurveda a prática diária de auto massagem ajuda: a reequilibrar os três Doshas; eliminar as toxinas; melhorar a circulação; tonificar; aumentar a resistência da pele; retardar os efeitos do envelhecimento; acalmar os sentidos; e acima de tudo a cultivar o amor próprio!

Inspirados pelo conceito da árvore da vida, ligado à filosofia Hindu, estes cremes de corpo têm na constituição das suas fórmulas ingredientes excepcionais como o fruto Amla extremamente rico em antioxidantes, o açafrão biológico com propriedades regeneradoras, o óleo de sésamo altamente nutritivo e outros. A árvore da vida menciona os quatro purusharthas que representa a inspiração na base de cada nome dos cremes: Dharma está localizado na raiz – adequado para as peles mais secas e maduras; Artha está localizado no tronco – especial para as peles com estrias ou flacidez; Kama representa a flor – especial para peles sensíveis e com flacidez; Moksha representa o fruto – especial para peles extremamente secas ou com descamação.

Recomendamos a auto massagem com um destes cremes diariamente de manhã e à noite.

A Árvore da Vida e os seus quatro “purusharthas”: BASE DA INSPIRAÇÃO NA CRIAÇÃO DESTES CREMES

Estes cremes de corpo luxuosos, pela riqueza das suas fórmulas, foram inspirados pelo conceito da árvore da vida (ligado à filosofia Hindu). A árvore da vida menciona os quatro “purusharthas” – valores inerentes ao universo; Dharma (valores morais); Artha (conforto económico), Kama (prazer), e Moksha (libertação).

Os “purusharthas” são um modelo para a realização humana, ao aplicá-los, torna-se possível uma vida equilibrada e satisfatória no nível mais profundo e holístico. Eles ajudam-nos na auto-análise e consequentemente a tomar as melhores decisões. A própria palavra “purushartha” significa – para o propósito da nossa existência – fazermos algo para nós próprios. Agir de forma correta (aplicando o principio do Dharma) é um requisito necessário para que o nosso conforto económico (Artha) seja significativo; a abundância de Artha é necessária para sustentar “Kama” (satisfação). O caminho para a libertação (Moksha) é sustentado pela interação harmoniosa entre Dharma, Artha e Kama. Artha é a segurança de ter o conforto material necessário para uma vida tranquila. Na filosofia Hindu, ser espiritual não significa amar a pobreza. Artha proporciona uma sensação de satisfação, é uma das dignidades humanas básicas, ter bens suficientes para viver e sustentar a família, sem acumular ou ser ganancioso.